domingo, 15 de outubro de 2006

Ele

Porque não pode ser errante...


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harmonie tranquille, kandinsky


"Amor errante, por onde anda
Há tanto tempo, amor errante
Sinto o teu vento, sempre distante
Sem um lamento

Sem parar nem pensar
Ao partir e voltar
Para sempre hás-de errar
Onde o vento soprar

Amor distante, por quem eu espero
Contando o tempo de cada instante
Para sempre hás-de errar
Onde o vento soprar

Amor errante, por quem demoras
Há tanto tempo, amor distante
Eu conto as horas, amor errante
Ainda há tempo para voltar

Meu amor tão distante
Onde te leva o vento
Meu amor tão distante
Volto e volto ao tempo
"

'Amor Errante', Diva


...mas constante, em harmonia.

3 comentários:

  1. Pela primeira vez pegaste em coisas de que não gosto, lol! Kandinsky e Diva! Mas gosto do post! ;)

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  2. Serenidade. O ar entra e sai à mesma velocidade, calmo, profundo e não tão antagónico assim ofegante.
    Amor amado
    Perdido em camas frias
    Volta depressa ao meu leito
    O nosso leito desejado

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  3. Vá lá, alguma coisa se safa. Eeheheheh ;)


    Nada discordo com essas estrofes, IGG. Pelo contrário, 'aquecem'; e é essa a intenção, diga-se. ;)

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