Porque não pode ser errante...
"Amor errante, por onde anda
Há tanto tempo, amor errante
Sinto o teu vento, sempre distante
Sem um lamento
Sem parar nem pensar
Ao partir e voltar
Para sempre hás-de errar
Onde o vento soprar
Amor distante, por quem eu espero
Contando o tempo de cada instante
Para sempre hás-de errar
Onde o vento soprar
Amor errante, por quem demoras
Há tanto tempo, amor distante
Eu conto as horas, amor errante
Ainda há tempo para voltar
Meu amor tão distante
Onde te leva o vento
Meu amor tão distante
Volto e volto ao tempo"
Há tanto tempo, amor errante
Sinto o teu vento, sempre distante
Sem um lamento
Sem parar nem pensar
Ao partir e voltar
Para sempre hás-de errar
Onde o vento soprar
Amor distante, por quem eu espero
Contando o tempo de cada instante
Para sempre hás-de errar
Onde o vento soprar
Amor errante, por quem demoras
Há tanto tempo, amor distante
Eu conto as horas, amor errante
Ainda há tempo para voltar
Meu amor tão distante
Onde te leva o vento
Meu amor tão distante
Volto e volto ao tempo"
'Amor Errante', Diva
...mas constante, em harmonia.
Pela primeira vez pegaste em coisas de que não gosto, lol! Kandinsky e Diva! Mas gosto do post! ;)
ResponderEliminarSerenidade. O ar entra e sai à mesma velocidade, calmo, profundo e não tão antagónico assim ofegante.
ResponderEliminarAmor amado
Perdido em camas frias
Volta depressa ao meu leito
O nosso leito desejado
Vá lá, alguma coisa se safa. Eeheheheh ;)
ResponderEliminarNada discordo com essas estrofes, IGG. Pelo contrário, 'aquecem'; e é essa a intenção, diga-se. ;)