Ponto de viragem, algures entre o um e o dois. Bem vistas as coisas, poder-se-á dizer que não é nenhum dos dois. E com razão. Um e meio é pertença do seu momento. Claro, consigo carrega a memória do que o antes trouxe. Claro também, ousa carregar o que ainda não faz parte das memórias guardadas mas que entrevê memórias construídas num tempo por chegar. Obstinadas, tanto se desejam. Porém, no presente, o vivido é o que se disse. E é este vivido que agora se exalta não deixando de exortar aquilo que foi como aquilo que será.
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“You write a little note that
You leave on the bed
And spend some time dissecting
Every word he said
And if he seemed a little strange
Well, baby - anyone can change
And you do
You do
You really do”
‘You Do’, Aimee Mann
De partida... sem nunca ir embora. Chega o 18 para logo se preparar o 19. Assim o tempo se vai encarregando de presentear quem o sabe aproveitar, quem o sabe respeitar, quem o sabe desejar... and you do... you do... you do... you really do... you really do.
ResponderEliminarBeijo
I do... Com a partida assoma outra chegada, e nada se perde. Vamos ganhando. A caminho de uma construção cada vez melhor. De momento nada mais acrescento, está visto. Dito está o que está. ;)
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