Às vezes não é a cama ser grande, é o espaço vazio ser enorme.
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
From this day on
Está formal e oficialmente confirmado: não sou capaz de tomar conta de mim sozinho. Tenho papel do médico e tudo.
"I know so many people who think they can do it alone
They isolate their heads and stay in their safety zone
But what can you tell them
What can you say that wont make them defensive
Hang on to your ego
Hang on but I know that you’re gonna lose the fight.
They come on like they’re peaceful
But inside they’re so uptight
They chip through the day and waste all their thoughts at night
But how can I say it
How can I come on when I know I’m guilt
Hang on to your ego
Hang on because I know that you’re gonna lose the fight
And how can I say it
How can I come on when I know I’m guilt
Hang on to your ego
Hang on
Hang on but I know that you’re gonna lose the fight"
'Hang on to your ego', Frank Black
sábado, 7 de novembro de 2009
45
Nem tudo neste dia acontece em conformidade com a nossa plena satisfação. Porém, de algo não arredámos pé: impondo a nossa vontade estaremos, o que é o mais importante, juntos no decorrer deste aninho quarenta e cinco. Podemos ter sido ultrapassados, força das circunstâncias, num flanco; contudo, noutro, os nossos exércitos cilindraram toda e qualquer oposição.
"Em cada gesto perdido
Tu és igual a mim"Em cada gesto perdido
Em cada ferida que sara
Escondida do mundo
Eu sou igual a ti
Fazes pinturas de guerra
Que eu não sei apagar
Pintas o sol da cor da terra
E a lua da cor do mar
Em cada grito da alma
Eu sou igual a ti
De cada vez que um olhar
Te alucina e te prende
Tu és igual a mim
Fazes pinturas de sonho
Pintas o sol na minha mão
E és uma mistura de vento e lama
Entre os luares perdidos no chão
Em cada noite sem rumo
Tu és igual a mim
De cada vez que procuro
Preciso de um abrigo
Eu sou igual a ti
Faço pinturas de guerra
Que eu não sei apagar
E pinto a lua da cor da terra
E o sol da cor do mar
Em cada grito afundado
Eu sou igual a ti
De cada vez que a tremura
Desata o desejo
Tu és igual a mim
Faço pinturas de sonhos
E pinto a lua na tua mão
Misturo o vento e a lama
Piso os luares perdidos no chão"
'Tatuagens', Mafalda Veiga & Jorge Palma
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