... nem sempre a distância separa; por vezes limita-se a uma ausência cujo destino é curiosa e paradoxalmente a sua ausência: a ausência da ausência, se assim antes a desejarmos definir.
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"O tempo não sabe nada, o tempo não tem razãoO tempo nunca existiu, o tempo é nossa invenção
Se abandonarmos as horas não nos sentimos sós
Meu amor, o tempo somos nós"
'Eternamente Tu', Jorge Palma
A ausência da ausência... fechando os olhos e fazendo um esforço muito grande:)
ResponderEliminarO Palma diz que o tempo somos nós... de tantas coisas acertadas que escreve e outras tantas que não, parece-me mais que o nosso tempo é o que fazemos dele. E o tempo passa por nós, felizmente muitas vezes nem nos apercebemos que o faz. ;)
Ah... e essa foto... por acaso conheço muito bem esse sítio... é ali naquela rua por onde se passa de taxi e que tem umas luzes, quando se vai a caminho daquele sítio onde muita gente se encontra antes de passar pela bengala do "d'artagnan"...é aí não é? é que parece mesmo!
ResponderEliminarAinda que com muito atraso... terás tu muita razão quanto à fotografia, é mesmo ali perto de um mosqueteiro ou aspirante a, conforme peguemos nos tempos da história; e isto de falar em tempos... nem sempre o Palma prima pela razão, mas é estupendo sentir o tempo passar por nós tanto quanto outras vezes o é quando disso não damos conta.
ResponderEliminar;)