humm...este livro, há já alguns anos, deixou-me tão envolvidas nas minhas próprias fantasias e deambulações de eterna viajante (que se entrega a viagens mesmo sem percorrer milhas geográficas)
Milão é grande. Tudo o que dizes é verdade, igg. Mas ficará para sempre na memória a 'trajectos', conhecida como reconhecida, no seio da catedral Duomo... Nada mais preciso de acrescentar que não redunde em trajectos... trajectos tão peculiares.
Nem que seja para viajar para fora de nós mesmos, hodiguitria.
Certo, ff. Nem sempre ou nem as melhores viagens se contam na inevitabilidade contabilística das milhas; viajar é também percorrer trajectos na serena e imóvel leveza do espírito.
Desinteressante? Eu depois conto-te;)
ResponderEliminarAs viagens não são, nem serão nunca, para alguns afortunados, feitas de espaços físicos...
Uma viagem nunca pode ser desinteressante! Nem que seja a Badajoz...
ResponderEliminarhumm...este livro, há já alguns anos, deixou-me tão envolvidas nas minhas próprias fantasias e deambulações de eterna viajante (que se entrega a viagens mesmo sem percorrer milhas geográficas)
ResponderEliminarMilão é grande. Tudo o que dizes é verdade, igg. Mas ficará para sempre na memória a 'trajectos', conhecida como reconhecida, no seio da catedral Duomo... Nada mais preciso de acrescentar que não redunde em trajectos... trajectos tão peculiares.
ResponderEliminarNem que seja para viajar para fora de nós mesmos, hodiguitria.
Certo, ff. Nem sempre ou nem as melhores viagens se contam na inevitabilidade contabilística das milhas; viajar é também percorrer trajectos na serena e imóvel leveza do espírito.